Opções de comércio de guerreiros

Quais jogadores do Golden State Warriors são boas opções de comércio nesta offseason.

Stephen Curry e David Lee têm mais em comum do que você imagina.

Claro, um deles é um armador de 6'3 "e o outro é um poder de 6'9" para a frente. Um deles tem um arremesso rápido, suave e de alto arqueamento, enquanto o outro tem um lançamento de linha lenta e instável. Mas também existem várias semelhanças.

Ambos são jogadores ofensivos altamente qualificados que colocam números extravagantes. Cada um é conhecido como um defensor pobre. Eles são os únicos dois guerreiros que fizeram o All-Star Game neste século.

Eles também são os únicos dois jogadores que estão com os Warriors desde antes da era de Mark Jackson.

Desde que Lee se juntou aos Warriors em 2010 - um ano depois que Curry foi convocado - a dupla de pick-and-roll tocou com 39 colegas diferentes. O volume de negócios não foi desproporcionalmente pesado durante um ano; havia nove recém-chegados em 2011-12, sete em 2012-13 e nove em 2013-14.

As razões que Curry e Lee permaneceram durante este período de transição rápida são simples. Ambos são jogadores muito bons, ambos são ótimos companheiros de equipe e ambos assinaram contratos de longo prazo.

Há mais duas razões: nunca houve qualquer razão para negociá-las, e ambas foram insubstituíveis dada a lista do Golden State.

Essas razões finais estão mudando com relação a Lee e, como resultado, Curry poderia dizer adeus a outro colega de equipe.

Os resultados do ciclismo do Golden State nos últimos anos parecem positivos. Através da constante mudança, a equipe tem sido marcadamente melhor a cada temporada.

Isso não significa que a mudança seja a razão do sucesso.

Afinal de contas, Curry - o Guerreiro mais antigo - tem se transformado em um superstar, e o time ficou melhor junto com ele. Klay Thompson - o guerreiro mais antigo, que não se chama Curry ou Lee - também floresceu durante as últimas três temporadas.

Draymond Green foi muito melhor no segundo ano. Andrew Bogut teve uma segunda temporada melhor em Oakland. Mark Jackson melhorou como treinador a cada ano.

O dono, Joe Lacob, argumentaria que o sucesso se deve a um esforço implacável para melhorar, e essa é essencialmente a justificativa que ele usou para demitir Jackson. Ele foi o treinador para levar os Warriors para onde eles estão agora, mas Steve Kerr os levará ao topo.

Mesmo que Lacob esteja certo, há um forte argumento a ser feito para manter a equipe intacta. Os jogadores ficam melhores em jogar uns com os outros quanto mais tempo eles jogam juntos. Por tudo o que pode ser dito sobre a atualização de uma lista no papel, há um grande benefício em permitir que um grupo de jogadores se envolva em uma offseason, entre em campo de treinamento, conhecendo as tendências um do outro e decolando de lá.

O problema é que Lacob já lançou uma chave nessa opção ao demitir Jackson. Mesmo que os Dubs tragam de volta sua lista inteira, eles terão que aprender um novo sistema.

De uma maneira estranha, isso quase faz uma grande jogada completamente necessária. Os Warriors de alguma forma admitiram a disputa pelo título em 2014-15, porque perguntar a alguém que nunca treinou em qualquer nível para ganhar um título é algo que até Lacob não faria (certo?).

Não há razão para trazer de volta a mesma lista por ter um bom ano. Os Warriors devem pensar dois anos no final deste verão, porque é quando eles podem competir com realismo por um campeonato.

Em vez de uma corrida pelo título, os guerreiros estão tendo mais um ano para crescer. Curry, Thompson e Green têm a chance de continuar melhorando. Iguodala e Bogut têm a chance de se tornarem peças maiores da ofensiva sob Kerr. Harrison Barnes tem a chance de voltar aos trilhos.

O único jogador sem espaço real para crescer é Lee. Ele também é o único jogador que não leva em conta os planos da equipe para além da próxima temporada.

O caso para negociar David Lee (e não, não é por causa de sua defesa)

É muito desagradável escrever sobre por que os Warriors deveriam negociar com Lee, porque a crença dominante entre os fãs de Warriors e outros escritores é que ele precisa ser transferido porque não pode atirar em três, é um defensor ruim e pode ajudar a equipe a conquistar um superstar.

Essas coisas estão todas erradas. A incapacidade de Lee de atirar não atrapalha a ofensiva, tanto quanto seu pós-jogo, rebotes ofensivos e pontuação eficiente o ajudam. Sua defesa fraca é irrelevante em uma equipe carregada de defensores de elite. Ele não vai trazer uma super estrela sem que a equipe mexa com Thompson também, e isso simplesmente não deveria acontecer.

Dito isto, os guerreiros deveriam negociar com Lee.

Se Thompson for estendido neste verão, os Warriors entrarão no território fiscal de luxo em 2015-16. Com US $ 50 milhões comprometidos com quatro jogadores, outros US $ 10 milhões mais comprometidos com Thompson e mais sete pontos de roster para contabilizar, seria impossível não fazê-lo.

Se os Warriors estiverem acima do limite de impostos, eles não poderão atualizar a equipe. Lacob quer vencer, mas ele não é Mikhail Prokhorov.

Curry não vai a lugar nenhum, Bogot exigiria uma substituição igualmente cara e não é seguro apostar em Barnes para substituir Iguodala.

Lee, por outro lado, tem duas substituições esperando nas asas (literalmente): Barnes e Green.

Green teve uma fantástica segunda temporada, e seu desempenho no playoff fez dele uma peça quase indispensável para o Golden State. Sua capacidade de defender Blake Griffin sem ajuda é suficiente para qualquer equipe da Western Conference o quiser, mas ele também pode defender jogadores de perímetro, forçar as jogadas tanto na bola quanto como auxiliar de defesa, rebater jogadores maiores, ganhar sua equipe e fazer jogadas no ataque.

Se o seu remate de três pontos continuar a melhorar, ele será o poder do futuro do Warriors.

O futuro de Barnes é muito mais obscuro.

O dilema de Harrison Barnes.

Para 78 jogos nesta temporada, Barnes gritou que ele não era um sexto homem e que ele deveria ser negociado ou feito uma partida.

Ele não gritou nem disse, nem disse nada. A redução de Barnes para um jogador de bancada parecia reduzi-lo em quase todos os outros aspectos. Ele é sempre tímido, ou pelo menos calmo e educado, mas isso não o impediu de rudemente afundar nos rostos das pessoas durante toda a sua temporada de estreia, nem o impediu de afirmar-se no cargo contra dois excelentes frontcourts durante o ano passado. jogos decisivos.

Começando deu confiança a Barnes. Subir contra defensores incompatíveis deu-lhe confiança. Estar aberto e ter jogadas e tiros criados para ele deu-lhe confiança.

O problema é que Barnes não é tão bom quanto qualquer um dos cinco participantes do Warriors. Pelo menos, ele não estava quando estava saindo do banco.

Mas dizem que Lee foi negociado e Barnes foi premiado com o ponto inicial de poder para frente. Ele prosperou como um trecho 4 durante os playoffs de 2013, e ele poderia muito bem redescobrir a confiança que tornou possível o seu sucesso.

Os Warriors perderiam seu melhor marcador fora do banco e seu pequeno atacante, mas a negociação de Lee poderia garantir as duas coisas. Uma dupla do nível de playoff de 2013, Barnes e Green nos 4 mais um banco melhorado, tornaria a perda de Lee irrelevante.

Se Lee não se move, Barnes pode ter que ir embora. Ser um sexto homem é um talento, e é muito mais difícil do que ser a quarta ou quinta opção em um time titular. Ele provou que ele não tem talento, e os Warriors precisam lucrar com seu valor comercial ainda sólido antes de outro clunker de uma temporada.

Isso, no entanto, estaria aceitando centavos garantidos por um dólar em potencial. Os Warriors estariam trocando Barnes porque ele não tem valor como jogador de bancada, e outro time o levaria porque ele tem um grande valor como uma estrela inicial e futura.

Faria muito mais sentido mantê-lo, acomodá-lo dando-lhe um papel inicial e esperar que o potencial da estrela se realizasse.

Lee é um jogador fantástico e não deve ser negociado por causa de qualquer coisa que ele faz ou não faz na quadra. Ao mesmo tempo, ele deveria ser absolutamente negociado por causa do que ele faria com o resto da lista.

Negociar Lee permitiria que os Guerreiros estendessem Thompson sem entrar no imposto de luxo no próximo verão. Permitiria que eles se apegassem a Barnes, o colocassem de volta em um papel no qual ele deveria prosperar imediatamente e se desenvolver no núcleo do jogador que ele poderia muito bem se tornar. Isso criaria um papel maior para o Green.

Negociar com Lee também faria com que os Warriors dessem o tipo de profundidade que desejassem. Se eles adicionam um guarda de pontos de backup e um combo grande, um centro de backup e um especialista de três pontos ou um sexto homem e uma escolha de draft.

A equipe não seria melhor no próximo ano. Substituir o alto volume de cestas fáceis de Lee, sua criatividade no cargo e seu domínio sobre o vidro não são possíveis, e esperar que Barnes e Green atinjam seu pleno potencial imediatamente é irrealista.

Já que um campeonato está praticamente fora de questão para 2014-15, isso não importa. O que importa é daqui a dois anos, quando a extensão de Thompson entrar em ação, Barnes e / ou Green começarem a entrar em campo como titular, Kerr começa a se tornar treinador e Curry chega ao veterano principal.

Com a flexibilidade do limite e um núcleo jovem intacto, os jogadores do Warriors puderam finalmente se unir a um grupo familiar que entrou em campo em 2015, assim como eles estão ficando bons o suficiente para disputar um título.

Nem toda mudança é uma boa mudança, e perder o segundo guerreiro mais duradouro teria muito mais efeitos nocivos do que a maioria das pessoas parece perceber. Mas, dadas as mudanças que já foram feitas, desde a demissão de Jackson até a assinatura do Iguodala, fazer uma grande mudança a fim de revitalizar o que está presente é a melhor coisa que os Guerreiros podem fazer pelo seu futuro.

2017 Prazo de Negociação da NBA: 10 Previsões Antecipadas.

Nunca deixe ninguém lhe dizer que é muito cedo para sonhar com a intriga e confusão que esperam no prazo comercial da NBA.

Mais de um mês está entre nós e o corte de 23 de fevereiro da liga. Muita coisa pode e vai mudar essa hora zero. Novos rumores surgirão. Negociações não declaradas vão cair. Lesões podem incitar vendas e compras inesperadas.

Nós já sabemos o suficiente para dar uma boa olhada no que acontecerá nas próximas semanas.

Rumores estabelecidos serão o nosso guia, mas os sentimentos do intestino são permitidos. Ofertas específicas serão propostas sempre que aplicável, e as previsões são limitadas a cenários realistas.

Hawks realizar uma venda de fogo.

Fontes informaram Adrian Wojnarowski, do The Vertical, que o Atlanta Hawks removeu Paul Millsap do mercado de comércio. O treinador Mike Budenholzer disse que o Atlanta "sente-se fortemente" com a atual mistura de jogadores, de acordo com Ohm Youngmisuk, da ESPN.

Tudo isso parece uma postura - uma tentativa de elevar o preço de agentes livres em breve, incluindo o Millsap.

Marc Stein e Brian Windhorst, da ESPN, relataram pela primeira vez que os Hawks estavam ouvindo ofertas para Kyle Korver, Thabo Sefolosha e Millsap. Korver foi enviado para o Cleveland Cavaliers menos de uma semana depois. Zach Lowe (também da ESPN), em seguida, disse em um episódio de 6 de janeiro do podcast The Lowe Post que Atlanta estava olhando para lidar com Tim Hardaway Jr.

É difícil acreditar em uma repentina reviravolta depois de todo esse barulho.

Hardaway (restrito) e Sefolosha receberão aumentos lucrativos durante o verão, e Millsap, então com 32 anos de idade (opção de jogador), terá direito a um salário equivalente a 35% de um limite de US $ 100 milhões no primeiro ano de seu mandato. próximo negócio.

Os Hawks assumiram o controle da semente número 4 da Conferência Leste, mas a diferença de talentos entre eles e os Cavaliers é enorme. Esse abismo não vai desaparecer tão cedo, não com esse núcleo.

Não há como a Atlanta justificadamente reinvestir em um núcleo que já atingiu seu teto. Capitalizar o valor remanescente dos riscos de voo faz mais sentido - um cenário que a equipe claramente considerou e, sob as circunstâncias, não pode ter abandonado totalmente.

Denver, Portland ou Toronto Trade para Paul Millsap.

As ofertas não vão parar de entrar no Millsap simplesmente porque Atlanta está publicamente rejeitando propostas. Esse é um jogo de poder - apenas uma outra maneira de os Hawks dizerem às equipes interessadas: "Ei! Até a aposta!"

Algum pretendente vai empurrar o envelope em um pacote anterior ou novo. A perspectiva de dar Millsap max ou quase-max money em free agency ainda levará em conta, mas os compradores ficam mais desesperados em torno do prazo.

Três cortesãos para assistir: o Denver Nuggets, o Portland Trail Blazers e o Toronto Raptors.

Millsap, aos 31 anos, não está na linha do tempo dos Nuggets, mas eles estão interessados ​​de qualquer maneira, por Wojnarowski e Shams Charania. Eles têm logkams em basicamente todas as posições e precisam consolidar o talento em uma estrela legítima. Denver deve chamar a atenção de Atlanta juntando qualquer um dos seus muitos prospectos que não se chamam Nikola Jokic com um Wilson Chandler, Danilo Gallinari ou Kenneth Faried.

De acordo com Steve Kyler, do Basketball Insiders, os Blazers também estavam "farejando" a frente do Millsap - o que não é surpresa. Eles precisam de versatilidade defensiva de um jogador que, como o Millsap, nem sempre tem a bola nas mãos no ataque. Balançando uma combinação de Al-Farouq Aminu, Meyers Leonard, Maurice Harkless e Allen Crabbe, além da primeira rodada de Cleveland em 2017, conseguiu o ouvido dos Hawks.

Não só os Raptors estavam entre os mais recentes entusiastas da Millsap, como Wojnarowski, mas Brian Windhorst revelou em um episódio recente do podcast TrueHoop da ESPN que eles tinham um acordo para adquirir o combo no verão.

O gerente geral Masai Ujiri não desiste tanto em um pacote de meia temporada. E a ideia de pagar a Kyle Lowry e Millsap um total de US $ 70 milhões por ano depois deste ano não vai funcionar bem. Mas com os Golden State Warriors e Cavaliers correndo soltos, a janela dos Raptors para lutar é agora.

A Millsap os ajuda a tirar o máximo proveito disso - desde que ele não custe mais do que Terrence Ross, uma picareta e enchedor.

Mavericks também Hold (Non-Dirk) Fire Sale.

Supondo que o Dallas Mavericks cheque a classificação, este deve ser finalmente o ano em que começam uma reconstrução calculada mais convencional.

Nenhuma equipe na Conferência Oeste tem uma porcentagem menor de vitórias. Apenas cinco jogos separam o Dallas da semente No. 8, mas essa é uma lacuna insuperável quando outros sete times disputam o mesmo lugar.

Enquanto aparecia no The Lowe Post, Kevin Arnovitz, da ESPN, disse que os Mavericks estavam "ouvindo" as ofertas de Wesley Matthews (h / t HoopsHype). Marc Stein, da ESPN, refutou este relatório, mas escreveu que há uma chance "muito real" de que o contrato de Andrew Bogut seja movido.

Além de Dirk Nowitzki, há apenas um punhado de jogadores que Dallas deveria considerar intocáveis ​​- nem Bogut nem Matthews são um deles.

Inferno, Harrison Barnes não deveria nem ser um deles.

Os Mavericks podem reabastecer um armário (relativamente vazio) de picaretas e prospectos, deixando seus próprios veteranos de impacto. Embora eles não devam procurar novos recursos para seus ativos mais experientes, eles devem ao futuro explorar o mercado em praticamente todos.

Nem uma única equipe está perseguindo perdas nesta temporada, então os Mavericks têm a chance de aumentar o valor do draft pick deste ano, enquanto transportam outras picks e projetos. E eles devem absolutamente atacar.

Sixers Segure-se no Nerlens Noel.

Manter Nerlens Noel não significa que o Philadelphia 76ers tenha resolvido o seu stack. O impasse, com toda a probabilidade, continuará vivo.

Jahlil Okafor e Richaun Holmes perderam a liderança do técnico Brett Brown por enquanto. E Okafor não está feliz com isso, por Keith Pompeu, da Philly.

Então, por que os Sixers se prenderiam a Noel? Quando Marc Stein, da ESPN, escreveu em novembro que deveríamos "contar com" para "acomodar" seu desejo de se mudar? Quando não há chance de eles receberem tanto em troca de Okafor, quem não se destaca em defesa ou ocupa o chão? E quando Noel está correndo em direção a um aumento na agência livre restrita?

"Porque eu tenho algum tipo de relação com ele, acho que vou fazê-lo acontecer, especialmente no lado defensivo", disse Embiid em dezembro ao tocar com Noel, Shamus Clancy, da Liberty Ballers. "Ser agressivo, blitzing cada pick-and-roll, apenas voando em todo o lugar, acho que podemos realmente fazer isso enquanto estamos no tribunal. Em seguida, ofensivamente, tenho certeza que vamos descobrir isso. "

Noel complementa o Embiid melhor do que o Okafor.

Os dois jogaram apenas oito minutos juntos até agora, mas o range de Noel na defesa e no teto como uma tela-e-roleta na ofensiva fazem dele um ataque mais natural. O plano de longo prazo da Filadélfia poderia ser o de escalonar os minutos de seus principais líderes, e ainda é muito cedo para obter qualquer retorno significativo dessa parceria. Mas esse é o ponto.

O Sixers precisa ver o que eles têm neste conjunto e não será capaz de fazer isso até 23 de fevereiro. Vai custar uma tonelada de dinheiro para voltar a assinar Noel em julho, mas ele pode ser tratado mais tarde, se as coisas don ' Não saia - para um retorno maior do que o seu negócio em escala de novato e o dia de pagamento iminente que você irá comandar agora.

Rudy Gay Obtém a cidade de Oklahoma.

Essa previsão não deveria surpreender ninguém.

O Oklahoma City Thunder tem tentado roubar Rudy Gay dos Kings Sacramento por um tempo - desde julho, de acordo com Jon Hamm, da Bleacher Report. Cameron Payne é a principal isca do Thunder, de acordo com Chris Mannix, da The Vertical. Só ele pode ser o suficiente para fazer um acordo se Oklahoma City renunciar à sua exceção comercial Ersan Ilyasova.

Darren Collison e Ty Lawson são os guardas principais de Sacramento, com um pouco do Garrett Temple espalhado; os reis poderiam usar uma perspectiva com mais vantagens.

Gay tem uma opção de jogador para a próxima temporada que ele deve diminuir. Hipotecar parte do futuro para o que equivale a um aluguel não é o estilo de Oklahoma City. Entregar um contrato pesado a uma ala no final de seu apogeu também não está no repertório do gerente geral Sam Presti.

Mas o Thunder precisa de outro criador de tiro e espaçador de piso. Eles mal drenam 33% dos seus três, quando Russell Westbrook está no jogo e estão ficando absolutamente destruídos quando ele toma um assento.

Adicione a habilidade de Gay de jogar dentro ou fora de jogo, e Oklahoma City aumenta seu apelo ofensivo com Westbrook, ao mesmo tempo em que se dá a chance de gerar um placar sem ele.

Desistir do Payne é um preço razoável a pagar pela profundidade necessária. O Thunder já tem um andar de franquia em Westbrook, e o Designated Player Exception no novo acordo de negociação coletiva torna improvável que ele saia de Oklahoma City em breve.

Brandon Knight é negociado para Sacramento ou Philly.

Os dias de Brandon Knight com os Phoenix Suns estão diminuindo em número.

Seu rebaixamento para o cargo no início da temporada foi sinistro, e agora ele está perdendo minutos para o novato Tyler Ulis. Concentre-se no baixo field goal e nas porcentagens de assistência, e todos os sinais, como Marc Stein da ESPN reconheceu, apontam para o Knight terminar a temporada em outro lugar.

Encontrar um ajuste realista é difícil: Knight é dono do pior mais-menos da NBA por uma milha e ainda tem que ser o piloto em tempo integral para uma ofensa de primeira linha. Ele deve estar cercado por outros jogadores e usado como um guarda off-ball.

Entre na Filadélfia e no Sacramento.

Ambos os times precisam de um upgrade no armador, mas também empregam criadores de jogos complementares que permitem que o jogador de 25 anos veja o tempo como um franco-atirador.

Obter Knight to the Kings provavelmente leva um terceiro time. Uma troca de Gay-for-Knight funciona financeiramente, mas a reconstrução do Suns não deve assumir riscos de vôos veteranos sem ter uma escolha na primeira rodada. Se Phoenix tem algum interesse em Alex Abrines, Jerami Grant ou Payne, o namoro de Oklahoma City com Gay faz dele um facilitador natural.

Colocar Knight no Sixers não é tão complicado; Eles têm o espaço da tampa para absorver seu acordo sem enviar de volta nenhum jogador. Enviar o Suns um enchimento barato e um futuro primeiro ou um punhado de segundos provavelmente é um bom negócio.

Redes Don Trade Brook Lopez.

Um par de primeira rodada é o preço pedido do Brooklyn Nets para Brook Lopez, de acordo com Marc Stein, da ESPN - uma demanda muito grande que eles terão dificuldade em concretizar.

Timofey Mozgov conseguiu duas escolhas na primeira rodada em 2015, e Lopez é o melhor do mundo. Mas Mozgov foi negociado para os Cavaliers, um favorito do campeonato com LeBron James, o melhor jogador do mundo, e o luxo único de ver os primeiros lugares como ativos descartáveis.

Esse tipo de concorrente não está por aí agora - em grande parte porque a discussão do título é tão exclusiva. Existem os Cavaliers e Warriors, e depois há todos os outros.

Boa sorte para convencer os gerentes gerais a se desfazerem de duas escolhas no primeiro round em um acordo que não vai afetar a paisagem do campeonato. Equipes que possuem projetos de compromissos externos - como Cleveland em 2015 - podem concordar com os desejos do Nets, mas mesmo isso é um exagero.

O Brooklyn pode sempre baixar seu preço a partir de 23 de fevereiro. Lopez tem 28 anos e será um agente livre em 2018. Ele parece fora de lugar em uma lista que está nos estágios iniciais de uma extensa reconstrução.

Ao mesmo tempo, o Nets não tem um incentivo real para se contentar com menos. O alcance de três pontos de Lopez e o passe aprimorado lhe dão apelo de unicórnio. Quaisquer pacotes disponíveis agora devem estar lá durante o verão, quando ele ainda está um ano longe da agência livre.

Lopez Flipping durante a offseason pode ser mais fácil de qualquer maneira. As equipes geralmente têm mais flexibilidade de limite, de modo que o Nets não teria que receber tanto salário em troca.

Celtics Stand Pat.

Os Celtics estão armados com mais forragem comercial do que qualquer equipe da NBA fora de Denver. Eles controlam os próximos dois primeiros marcadores do Nets, ambos os quais provavelmente serão os cinco primeiros seleções. Eles também têm suas próprias novidades, além das escolhas de 2019 de Los Angeles Clippers e Memphis Grizzlies.

Eles não deveriam, por sua vez, ser obrigados a intermediar uma jogada monstruosa para impedir a aquisição de Korver pelos Cavaliers?

Não exatamente. Como Michael Pina escreveu para a RealGM antes da temporada:

Por que desistir de ativos e colaboradores-chave que foram bons o suficiente para ganhar 48 jogos - antes de adicionar Horford - em um clima de movimento constante dos jogadores? Numerosos jogadores de calibre de estrela chegarão ao mercado todos os verões no futuro previsível, e Boston tem flexibilidade suficiente para pagar a quem quiser.

Os Golden State Warriors são os Golden State Warriors. LeBron é LeBron. Por que acelerar desnecessariamente em direção a uma parede de tijolos, então observar como equipes com futuros brilhantes e uma infinidade de ativos aumentam o zoom?

Adquirir agentes livres de ponta é mais difícil neste lado do novo CBA, mas o espaço de capas do Celtics continua sendo um grande trunfo quando ligado a um concorrente de franjas pronto. E isso é reconhecidamente o último ano em que eles têm o modo de esperar para ver como alavancagem.

Avery Bradley e Isaiah Thomas estão escalados para a livre agência em 2018, quando seus aumentos de ofertas abaixo do mercado vão consumir a maior parte do espaço da equipe. Boston terá que se aproximar do prazo da próxima temporada com mais agressividade se não quiser esperar pelo desenvolvimento de picks de draft.

Por enquanto, o Celtics consegue se manter firme e ver se eles podem adicionar talentos sem mergulhar em seu tesouro de ativos.

Comércio de Calor Goran Dragic.

Todos na lista do Miami Heat estão em disputa, como Zach Lowe relatou durante um episódio do podcast The Lowe Post - incluindo Hassan Whiteside.

E especialmente Goran Dragic.

Barry Jackson, do Miami Herald, refutou o relato de Lowe, mas as pistas de raciocínio. O Heat está se reconstruindo, e Dragic estará bem além do seu auge no momento em que eles estão disputando novamente. Negociá-lo agora pode trazer de volta escolhas e perspectivas que melhor se encaixam na linha do tempo da equipe.

O maestro de franquia Pat Riley se debruçou sobre duas pessoas na primeira rodada para conseguir o Dragic, então ele precisa obter pelo menos o equivalente em troca - daí Marc Stein, da ESPN, relatando que o preço pedido da Heat é "alto demais para encorajar discussões comerciais sérias".

Ainda assim, pelo menos um pretendente deve dobrar. Dragic é tão bom assim.

Mike Conley é o único outro jogador a igualar as suas percentagens de três pontos (40,8) e assistências (33,0). Apesar das defesas descaradamente embalar a tinta contra um ataque desajeitado, o homem de ponta do Miami está atingindo quase 60 por cento de seus tiros em volta da cesta.

O melhor de tudo: Dragic está na segunda temporada de um pacto de cinco anos assinado antes do boom salarial. Os US $ 54,3 milhões que ele ganhou entre 2017 e 2019-2020 (opção do jogador) são um roubo no novo clima financeiro.

O valor de Dragic não vai subir mais do que é agora. Esperar pelo offseason é até mesmo um risco, porque a equipe está removendo as ofertas de temporada de candidatos a aspirantes desesperados (sup, Chicago Bulls?) Da equação.

Nenhuma super estrela abaixo de 30 é negociada.

Os fãs do caos de prazo de trade adoram ver superstars na linha de frente de seus primos serem negociados - desde que seu time favorito não seja o vendedor. Mas esse tipo de desordem de 11 horas não está nos cartões este ano.

As equipes com All-Stars abaixo de 30 prestes a terminar o segundo contrato não são mais colocadas em um canto graças à Exceção do Jogador Designado. Eles podem oferecer extensões lucrativas de cinco anos para os jogadores antes que eles atinjam a livre agência, desde que o jogador atenda aos seguintes requisitos delineados pelo Tim Bontemps do The Washington Post:

1. Ele faz uma das três equipes da NBA ou é nomeado jogador defensivo do ano ou o jogador mais valioso da temporada anterior.

2. Ele fez uma das três equipes da NBA ou foi nomeado jogador defensivo do ano em duas das três temporadas anteriores ou o jogador mais valioso da liga em uma das três temporadas anteriores.

E esta estipulação crucial: Ele tem que estar na equipe que o recrutou ou deve ter sido negociado em seu contrato de novato para outra equipe.

O popular trade-machine sujeito DeMarcus Cousins ​​(agente livre em 2018) é o estudo de caso perfeito. De acordo com James Ham, da CSN Bay Area, ele "pretende assinar uma enorme e máxima extensão monetária, estimada em cerca de US $ 207 milhões durante a entressafra, que manterá o grandalhão em um uniforme de Kings a longo prazo".

Você realmente acha que Sacramento vai trocá-lo agora?

Paul George (opção de jogador para 2018-19) e John Wall (agente livre em 2019) serão ambos elegíveis para extensões semelhantes se fizerem outra equipe All-NBA. Acha que os Indiana Pacers e os Washington Wizards, respectivamente, irão comprá-los com o DPE ainda em jogo?

As superestrelas jovens raramente atingem o bloco de desbastamento em primeiro lugar, e agora essa piscina já rasa não tem ainda mais profundidade.

Dan Favale cobre a NBA para o Bleacher Report. Siga-o no Twitter: @danfavale.

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Todos os Warrior Trading Classes e Chat Room são compatíveis com PC, Mac e Mobile.

Junte-se à nossa comunidade comercial de 500.000+

Junte-se a milhares de outros traders como você, que começaram no caminho para negociar a partir de casa e estão ganhando a vida negociando os mercados. A maioria dos nossos alunos negocia os mercados por apenas 2 horas por dia, dando a eles a flexibilidade de controlar seus próprios horários.

Isso significa que muitos estudantes ainda estão trabalhando em tempo integral quando começam a negociar os mercados. Em vez de tentar negociar por meio de tentativa e erro, nossos alunos participam de um processo de aprendizado estruturado projetado para ensinar-lhes tudo o que precisam saber para serem traders bem-sucedidos.

Eles não estão mais desperdiçando uma tonelada de dinheiro ganho e poupando nos métodos de tentativa e erro que resultam em uma taxa de falha de 90%.

Warrior Trading é a comunidade de traders compartilhando seus mesmos objetivos e medos, esperanças e dúvidas, que você pode confiar e confiar. Ser um day trader significa ter a flexibilidade de controlar suas próprias horas e a confiança de saber quando comprar / vender um negócio.

Construa a base sólida de um trader profissional. Você está prestes a se tornar parte da maior comunidade de traders, assim como você está aprendendo, negociando, lucrando e, o mais importante, dando a você a liberdade de escolher como quer viver sua vida & # 8211; agora e amanhã.

Comerciantes Guerreiros.

Fornecemos aos nossos Warrior Traders um sistema de negociação estruturado e acelerado, para que você não precise mais questionar a direção a seguir.

Nós deixamos isso claro, dando aos nossos Guerreiros Comerciantes um arcabouço e uma base que lhes permitam construir sua carreira para a vida como comerciantes.

Temos uma comunidade próspera de comerciantes de todas as esferas da vida, idades, gêneros e etnias de todo o mundo que apoiam uns aos outros como família. Esse tipo de conexão é uma experiência inestimável que você não encontra em nenhum outro lugar.

Esta é uma carreira que você poderia estar fazendo para o resto de sua vida e o domínio das habilidades que você desenvolve é realmente inestimável. É por isso que é tão importante concentrar-se no sistema de negociação acelerado "a ponte em falta" que ajudou 80% dos que estão no Warrior Pro a negociar com lucro e a configurar para ter sucesso a longo prazo com a negociação.

Comerciante médio no mercado.

A maioria dos traders no mercado não tem uma estratégia comprovada que possam adotar e, em vez disso, negoceiam o mercado por meio de tentativa e erro, fazendo com que percam milhares de dólares e tempo que nunca conseguirão recuperar.

Comerciantes iniciantes não possuem um sistema de negociação comprovado que lhes proporcione orientação, confiança e experiência. Já vimos muitos traders experientes que negociaram durante anos, mas não têm a peça-chave. É por isso que mais de 90% falham.

O trader iniciante médio desiste menos de 1 ano após o início. Negociação tem um volume de negócios muito alto e razão porque é porque a maioria explodir suas contas e, em seguida, desistir mesmo quando eles são apenas uma estratégia comercial longe do sucesso. O comerciante médio desiste menos de um ano após o início. Negociação tem um volume de negócios muito alto e mais explodir contas e depois desistir.

Apenas 10% dos comerciantes iniciantes no mercado poderão realmente fazer uma carreira em tempo integral. Os restantes 90% cedem à frustração e desistem.

Começando.

Você tem a opção acima para começar em qualquer nível em que esteja atualmente. Nós o tornamos flexível para você, mas se você precisar de alguns ponteiros, aqui está o que eu tenho para você.

Se você nunca trocou antes, ou você se envolveu aqui e ali, ganhou algum dinheiro, mas perdeu uma tonelada, então você deve começar com o Guerreiro de Partida, porque isso irá guiá-lo no caminho para sucesso ajudando-o a construir sua fundação.

Se você já foi negociado antes, você é um day trader ativo, e talvez você tenha feito ou perdido algum dinheiro, mas deseja novas estratégias comprovadas para lucros mais consistentes, então você pode começar com o Guerreiro Pro.

Como Day Traders e Swing Traders, nossa missão é simples. Estamos à procura de ações que esperamos que se movam em uma direção previsível. Queremos assumir uma posição com um nível de parada predefinido e uma meta de lucro. Parece fácil né? De muitas maneiras, é. Mas existem literalmente milhares de estratégias diferentes para negociar no mercado.

Entre esses milhares de estratégias, há apenas um punhado que funciona muito bem e que é o que vamos ensinar-lhe através do meu sistema comercial comprovado.

Nosso objetivo é ensinar a você nossa nova estratégia comercial comprovada.

Eu desenvolvi uma série de estratégias de negociação lucrativas para iniciantes, para que eles possam começar com a base correta, e para os traders experientes levarem suas negociações para o próximo nível.

Nós até ensinamos para clientes da Lightspeed Financial e Speedtrader. Nós temos uma das mais longas listas de credibilidade e confiança no mercado que ultrapassa a maioria das instituições, mas também somos realistas e reais.

Aqui está uma amostra de apenas algumas das bases que vamos cobrir com você "

Aqui está o seu novo sistema de educação de um ano comprovado e acelerado.

Os primeiros 3 meses.

Comece no Warrior Pro Trading System & amp; Eduque-se no processo comprovado.

Meses de três a seis.

Continue The Warrior Pro Mentoring Sessions & amp; Participar de sala de bate-papo enquanto pratica no simulador de negociação.

Mês Seis Para Um Ano.

Refine sua estratégia & amp; Pratique no simulador em tempo real enquanto se prepara para a transição para os mercados reais com dinheiro real.

Aplicar o sistema de negociação Warrior para começar a negociar nos mercados & amp; Torne-se um comerciante da liberdade.

Você está pronto para começar em seu caminho para a liberdade e siga aqueles que atingiram seu objetivo?

Padrões Gráficos.

Depois de entender o gerenciamento de riscos e a seleção de ações adequada, ensinamos como encontrar padrões de estoque em gráficos. Esses padrões são como baseamos nosso risco e recompensa. Procuramos padrões gráficos que tenham áreas bem definidas de suporte e resistência.

Usaremos os níveis de suporte anteriores como nosso preço final, ou nosso risco, e observamos as áreas de resistência anteriores como nossa meta de lucro inicial ou nossa recompensa. Se a relação lucro: perda for 2: 1, então nós faremos o negócio.

Eu ensino os dois Day Trading Strategies & amp; Swing Trading Strategies.

Para day trading, focamos principalmente em gráficos de 5 min, enquanto os traders de swing se concentram mais em gráficos diários. Os padrões em geral são os mesmos. Vou mostrar-lhe como usar o software de gráficos avançados, incluindo eSignal Charting e TC2000 Charting.

Gerenciamento de riscos.

Mais de 90% dos comerciantes que entram no mercado não conseguirão ganhar a vida como traders. Seu primeiro curso de ação é aprender por que eles falham para que você possa evitar cometer os mesmos erros! A falha é o resultado direto de um gerenciamento de risco insatisfatório.

Usando uma taxa de perda de lucro agressiva ajuda você a definir o padrão para o seu sucesso. Isso é extremamente importante! Muitos novos operadores tentam negociar sem qualquer compreensão da gestão de risco e esta é a principal razão pela qual eles falham.

É por isso que um dos primeiros passos que vamos dar é colocá-lo em um simulador de negociação. Enquanto você poderia usar E * Trade ou Ameritrade, vamos colocá-lo no simulador Fantasy Stock Traders, porque ele foi projetado especificamente para replicar as mesmas condições que os operadores precisam experimentar!

Estratégias de Negociação.

É importante aprender o gerenciamento de riscos, a seleção de ações adequada e os padrões de gráficos, mas eles, por si só, não criam uma estratégia de negociação diária.

Uma estratégia de negociação requer detalhes sobre a hora do dia em que você toma esses negócios, que tipo de ações você gosta de negociar, que porcentagem de sucesso você espera. Compartilharei com você minhas estratégias comerciais comprovadas em todos os 3 Cursos de Negociação de Guerreiros.

Este é o mesmo sistema comprovado que eu usei para trocar os mercados todos os dias. Ao aprender minha estratégia, você pode acelerar rapidamente a curva de aprendizado para se tornar um profissional bem-sucedido que tem a liberdade de definir sua própria programação, seja ela em tempo parcial ou integral em casa.

Seleção de ações rentáveis.

Uma vez que lhes ensinamos os fundamentos do gerenciamento de riscos, passamos para a seleção de ações. Já dissemos que você pode estar errado na metade do tempo e ainda ser lucrativo, mas queremos ter um objetivo maior do que isso. Nós ensinamos como encontrar ações para negociar.

Dos milhares de ações disponíveis para negociar no mercado, temos que restringir sua lista de observação a alguns poucos. Mostrarei a você como usar minhas ferramentas inovadoras secretas para selecionar as melhores ações com o melhor potencial, para que você possa evitar grandes perdas.

Simulador de Negociação.

Todos os nossos alunos são obrigados a comercializar o papel e provar para mim que eles podem negociar em uma porcentagem de sucesso que é alta o suficiente para justificar a negociação real.

Se você não pode ganhar dinheiro em uma conta de demonstração, não tem negócios negociando uma conta real com seu dinheiro real. Isso economizará muito estresse, pressão, dinheiro e tempo.

Nós economizamos centenas de milhares de dólares para os estudantes incentivando o comércio de papéis enquanto eles estão aprendendo. O mercado estará aqui por muito tempo ainda. O importante para você agora é desenvolver as habilidades necessárias para negociar o mercado com sucesso.

Você vai aprender que, uma vez que você possui as habilidades para fazer consistentemente $ 50,00 / day lucros ou $ 200 / day lucros ou $ 2.000 / day lucros.

A parte mais difícil é ser consistentemente verde apenas US $ 20 / dia. Então esse é o nosso alvo inicial para todos os nossos traders. Negociação lucrativa 4/5 dias por semana durante pelo menos 3 meses.

Scanners de Ações Proprietárias.

Para negociar ativamente as estratégias que ensinamos, você deve ser capaz de encontrar ações em tempo real. Eu achei que esta foi a maior luta para a maioria dos nossos novos alunos e até mesmo comerciantes experientes.

Você pode ter uma compreensão dos padrões gráficos básicos e das taxas de recompensa de risco, mas quando se trata de encontrar negociações em tempo real, você fica aquém. Isso pode ser uma sensação frustrante incrível!

A boa notícia é que eu tenho um scanner de ações exclusivo que compartilhamos com nossos traders para que eles possam ter vantagem ao negociar.

E, sejamos honestos, se você não consegue encontrar negociações em tempo real, não pode lucrar.

É por isso que ensinamos a você digitalizar o mercado usando scanners de ações construídos pela Trade-Ideas. Esta plataforma é usada por centenas de milhares de comerciantes em todo o mundo e foi reconhecida no Fintech Awards de 2015.

Todos os alunos em nossos cursos comerciais também têm acesso aos meus scanners de ações proprietários.

Uma vida de sucesso.

Na última semana do nosso curso de trading, vamos a fundo como administrar uma empresa como trader. Ser um trader profissional é uma carreira incrível, mas existem alguns passos importantes que você deve tomar para reduzir seu passivo fiscal e aproveitar os incentivos para proprietários de pequenas empresas.

Nós ensinaremos algumas das estratégias comuns utilizadas pelos traders. Além disso, discutiremos a importância da execução avançada de pedidos, conceitos avançados de Nível 2 e indicadores técnicos complexos que são opcionais. Como aluno dos nossos cursos de negociação, você está convidado a fazer as aulas quantas vezes quiser. Queremos encorajá-lo a rever as gravações e assistir a futuras aulas.

Iniciante Guerreiro.

Este é o ponto de partida perfeito para iniciantes em um orçamento para descobrir o sistema de negociação guerreiro, aqui está o que você receberá:

Acesso à Sala de Bate-Papo (Acesso de 1 Mês) Simulador de Negociação em Tempo Real (1 mês de Acesso) Curso Básico de Negociação Diurna (1 mês de Acesso) Ch 1. Estratégias de Negociação de Dia Principal 2. Técnicas para Maximizar Vencedores Stocks Ch 4. Identificando Gráficos Diários de Powerhouse.

O Warrior Starter Course e o Chat Room são compatíveis com PC, Mac e dispositivos móveis.

Requisitos Operacionais para o Simulador de Negociação em Tempo Real: Sistema Operacional & # 8211; Windows 7/8/10, RAM & # 8211; 4+ Gb, processador & # 8211; 2 + Core 2 + GHz.

Mais popular.

Guerreiro Pro.

Este é o nosso curso básico de 3 meses que ensina todo o nosso sistema comercial comprovado que criou TONELADAS de comerciantes de liberdade bem-sucedidos, eis o que você receberá:

Acesso à Sala de Bate-Papo (3 Meses de Acesso) 3x Mentoria Semanal de Mentores (3 Meses de Acesso) Sistema de Negociação Pro Warrior Pro (3 Meses de Acesso) Sistema de Negociação Swing Sistema Avançado Sistema de Negociação Sistema de Negociação Scalp Avançado Revisão de Negociação personalizada por Ross.

O Warrior Starter Course e o Chat Room são compatíveis com PC, Mac e dispositivos móveis.

Requisitos Operacionais para o Simulador de Negociação em Tempo Real: Sistema Operacional & # 8211; Windows 7/8/10, RAM & # 8211; 4+ Gb, processador & # 8211; 2 + Core 2 + GHz.

Círculo Interno do Guerreiro.

O Warrior Trading Inner Circle, é o grupo de traders mais privado e exclusivo que negocia com Ross, Jeff e outros comerciantes altamente bem sucedidos pessoalmente para potencialmente garantir seu sucesso e é limitado a apenas 100 traders MAX. por um ano inteiro, aqui está o que você receberá se aceito:

Acesso à Sala de Bate-papo (Acesso de 1 Ano) 3x Mentoreamento Semanal de Mentores (Acesso de 1 Ano) Sistema de Negociação Pro Warrior Pro (3 Meses de Acesso) Sistema de Negociação Pro Warrior Pro Fly out & amp; Conheça w / Ross & amp; Equipe (2x Ano) Private Inner Circle Somente Chat Room Acesso Privado a Ross & amp; Traders bem sucedidos do Inner Circle.

O Warrior Starter Course e o Chat Room são compatíveis com PC, Mac e dispositivos móveis.

Requisitos Operacionais para o Simulador de Negociação em Tempo Real: Sistema Operacional & # 8211; Windows 7/8/10, RAM & # 8211; 4+ Gb, processador & # 8211; 2 + Core 2 + GHz.

Veja o que nossos alunos estão dizendo ...

SE VOCÊ NÃO CONCORDAR COM QUALQUER TERMO OU PROVISÃO DE NOSSOS TERMOS E CONDIÇÕES, POR FAVOR SAIR O SITE IMEDIATAMENTE. POR FAVOR, SEJA RECOMENDADO QUE SEU USO CONTINUADO DESTE SITE OU OS PRODUTOS OU INFORMAÇÕES FORNECIDOS, DEVERÁ INDICAR SEU CONSENTIMENTO E ACORDO COM ESTES TERMOS E CONDIÇÕES.

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Exceções atuais de comércio da NBA.

Exceções comerciais podem ser uma ferramenta útil para fazer negócios. Salário Cap guru Eric Pincus quebra as exceções comerciais atuais.

Com a chegada de 2016, as equipes chegam a quase 40% através de seus respectivos cronogramas.

As principais equipes são os Golden State Warriors (30-2), San Antonio Spurs (28-6), Cleveland Cavaliers (21-9) e Oklahoma City Thunder (23-10).

Metade da liga está com 12 a 18 derrotas, todas na disputa por um vaga nos playoffs. A Conferência Oeste tem apenas seis equipes com mais de 0,500, enquanto o Leste tem 10 de profundidade.

Na quarta-feira, as equipes podem começar a assinar jogadores para contratos de 10 dias. Jogadores em contratos não garantidos precisam ser dispensados ​​antes do final do dia útil da NBA, na sexta-feira, para que possam liberar as desistências até o domingo, caso contrário, os negócios serão fechados até o final da temporada.

As equipes têm até 18 de fevereiro para fazer negócios. O prazo é às 15:00. ET.

Fora do Los Angeles Clippers (21-13), Spurs e Thunder, qualquer uma das equipes remanescentes no Ocidente vai tentar ganhar um & ldquo; win-now & # 8221; lidar quando os guerreiros são o favorito proibitivo?

Os esquadrões do Leste podem estar mais ansiosos para melhorar, dada a profundidade surpreendente na que tem sido a menor conferência nos últimos anos. Os Cavaliers são os favoritos, mas eles não dominaram o campeonato como os Warriors até agora nesta temporada.

Negociações na NBA podem ser complexas. Uma ferramenta útil é uma exceção do jogador negociado, & # 8221; vulgarmente conhecida como uma excepção comercial & # 8220; & # 8221;

As equipes podem adquirir um jogador sem enviar o salário correspondente se o salário desse jogador se encaixar dentro da exceção comercial, mais $ 100.000.

Uma equipe com uma exceção comercial de US $ 4,9 milhões seria capaz de receber um jogador que ganha US $ 5 milhões, como Chase Budinger do Indiana Pacers & # 8212; um exemplo aleatório, não destinado a destacar Budinger.

Uma franquia sob o limite não terá exceções comerciais. Em vez disso, eles podem usar esse espaço para absorver um jogador & # 8212; US $ 5 milhões em espaço reservado seriam suficientes para adquirir J. R. Smith (outro exemplo aleatório).

Por causa das preocupações fiscais de luxo, uma equipe como os Cavaliers pode hesitar em usar uma exceção comercial para adicionar um salário adicional.

A seguir, uma lista de exceções comerciais ativas da NBA mantidas por cada equipe:

Redes do Brooklyn: US $ 2.170.465 (Steve Blake, que expira em 13/07/16), US $ 1.357.080 (Mason Plumlee, 27/06/16), US $ 262.131 (Kevin Garnett, 19/02/16)

Charlotte Hornets: $ 646.250 (Matt Barnes, 25/06/16), $ 548.000 (Luke Ridnour, 25/06/16)

Cleveland Cavaliers: $ 10,522,500 (Brendan Haywood, 30/07/16), $ 2,854,940 (Mike Miller, 30/07/16)

Golden State Warriors: $ 5.387.825 (David Lee, 27/07/16), $ 3.197.170 (Gerald Wallace, 31/07/16)

Houston Rockets: $ 1.619.096 (Alexey Shved, 2/19/16), $ 816.482 (Isaías Canaã, 19/2/16)

Los Angeles Clippers: $ 915.243 (Jared Cunningham, 1/7/16)

Memphis Grizzlies: $ 396.068 (Luke Ridnour, 1/12/16), $ 122.441 (Jon Leuer, 25/06/16)

Miami HEAT: $ 2.129.535 (Mario Chalmers, 10/11/16), $ 1.706.250 (Zoran Dragic, 27/07/16), $ 1.294.440 (Shabazz Napier, 27/07/16)

Milwaukee Bucks: $ 5.200,00 (Zaza Pachulia, 7/9/16), $ 4.250.000,00 (Jared Dudley, 7/9/16)

Minnesota Timberwolves: $ 5.000.000 (Chase Budinger, 7/12/16), $ 816.482 (Troy Daniels, 2/10/16), $ 500.000 (Mo Williams, 10/02/16)

New Orleans Pelicans: $ 947.276 (Ish Smith, 24/12/16), $ 507.336 (Russ Smith, 1/12/16)

Trovão de Oklahoma City: US $ 2.750.000 (Luke Ridnour, 30/06/16), US $ 2.204.369 (Reggie Jackson, 2/19/16), US $ 2.038.206 (Perry Jones, 14/07/16), US $ 915.243 (Lance Thomas, 1/5/16 ), $ 861.405 (Ish Smith, 19/2/16)

Orlando Magic: $ 1.599.619 (Mo Harkless, 14/07/15)

Washington Wizards: US $ 250.000 (Andre Miller, 2/19/16)

Por fim, deve-se notar que as exceções comerciais não podem ser combinadas entre si. Os Rockets não podem usar as exceções Shved e Canaan para trazer um jogador ganhando $ 2,4 milhões.

Basquete Insiders Week em revisão 1/3.

PODCAST: Explodir os sóis? Knicks desistindo de Fisher?

Eric Pincus é um escritor sênior do Basketball Insiders, com foco no lado comercial do jogo.

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NBA Daily: Negociação para Mudiay depois de Peddling Hernangomez fez pouco sentido para Knicks.

Negociando Willy Hernangomez e adquirindo Emmanuel Mudiay, os Knicks fizeram negócios inconsistentes, escreve Moke Hamilton.

15 de fevereiro de 2018.

Em Gotham City, quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas.

Scott Layden, Donnie Walsh, Phil Jackson, quem quer que seja - o front office do New York Knicks parece sempre tropeçar por seus próprios pés.

Imagine competir em uma corrida de 100 metros. Você tropeça nos blocos, mas acaba acertando seu passo. Você acelera e se afasta do campo apenas para tropeçar e cair com 10 metros restantes na corrida.

Esses são os Knicks.

The beautiful thing about America, the land of the free, is that we’re free to think what we want and say how we feel. Fortunately, we’re also free to change our minds.

In light of that, I’ll be the first to admit that when the Knicks decided to trade the light-footed Willy Hernangomez for two second round picks, I defended the move.

Sure, Hernangomez showed some flashes, but he became unhappy with his role in New York and I, personally, was of the opinion that he and Kristaps Porzingis rebound the ball too poorly and, physically, are too weak to be the front court that the Knicks need to bring them back to respectability.

The odds of Hernangomez playing his perceived value up to the point where the Knicks could fetch a first round pick in return for him were slim to none, even with Porzingis having gone down for the remainder of the season.

Two second round picks, based on the player that Hernangomez is and what his ceiling as a Knick likely would have been, seemed fair. It seemed especially fair when you consider that general manager Scott Perry’s fingerprints have been on quite a few home run draft picks over the years.

Truth be told, there’s also something to be said for doing right by a player. If a player has grown unhappy with his role or if his relationship has soured with his coach, shipping him out, often, is a sign of goodwill that other agents and players might recognize. At the very least, being on the right side of karma won’t do anyone any bad.

That type of reasoning was the rational behind defending the trade of Hernangomez, because in all fairness, one can’t argue that the Knicks got better by trading the gifted 23-year-old Spaniard that made that NBA’s All-Rookie First Team last season.

Those that opposed the trade of Hernangomez would have likely relied on one argument for keeping him: as a team that’s rebuilding, the Knicks should be focused on accumulating assets.

If nothing else, Hernangomez was at least that, especially considering the fact that he is scheduled to earn just over $3 million combined for the next two seasons.

In the end, the trade was truly a push. There were valid arguments to be made on both sides, and odds are, Hernangomez won’t be the difference in the Knicks trading for a superstar player (or not) or winning a championship…

Then, the Knicks traded for Emmanuel Mudiay…

Heading into the 2015 NBA Draft, Mudiay was one of the more talked about players. He had a compelling personal story and was thought to be tough enough to make it in a city like New York.

During the predraft process and in Toronto during the NBA’s 2016 All-Star Weekend, Mudiay and I had conversations about New York City. To this point, though, it’s safe to say that his career hasn’t lived up to expectations.

For now, though, that’s okay. As a basketball culture, we have simply gotten too used to the “right here, right now” mindset. Players like LeBron James, Kyrie Irving, Damian Lillard and Donovan Mitchell—rookies who enter the league and set it on fire—have always been the exception to the rule. Especially for foreign-born players, the adjustment to the NBA normally takes a few years.

So the Knicks seemingly did a wise thing by flipping Doug McDermott (a player who didn’t fit long-term) for one who’s potential may still be untapped. The only problem with the move for Mudiay is the fact that it can easily be taken as a sign that the Knicks aren’t sold on the fact that Ntilikina is indeed the point guard of the future.

Perhaps Ntilikina will be converted to shooting guard, or maybe Mudiay will be content as being a backup point guard, sure, but are we just supposed to ignore the fact that Perry wasn’t the one who drafted the Ntilikina? Are we sure Mudiay isn’t his replacement?

Agreed, it still a bit early to know the answers to these questions, and frankly, the Knicks haven’t even come close to the point where they need to have these things figured out, but trading for Mudiay simply exacerbated an already dire situation—the Knicks have too many bodies for too few minutes.

And for those that would simply look at the Mudiay acquisition as the Knicks using their brains and acquiring an asset that could help them later on down the road, the obvious question would be why the mindset of being in asset acquisition mode didn’t occur to the front office before shipping out Hernangomez.

As it relates to the Knicks, trading away Hernangomez and dealing for Mudiay, taken alone, either deal would be easy enough to rationalize.

Unfortunately, when taken together, the two seem fairly inconsistent with each other.

All too often, the Knicks find themselves with a new vision coming from a new leader who has a new plan. Meanwhile, the only constants in Gotham City have been discord, futility and lots of losing.

Scott Perry was brought in to change all of that, and he certainly brings an heir of respectability and prudence the level of which hasn’t been seen since Donnie Walsh, but unless Hernangomez ends up being overhyped and Mudiay ends up being an All-Star, the first two major moves of Perry’s tenure, at least from here, sure leave room to question whether the front office truly has a plan or not.

And if they don’t, it certainly wouldn’t be the first time.

Simmons and Mitchell Locked in a Heated NBA Rookie of the Year Battle.

As the NBA hits the All-Star break, Ben Simmons and Donovan Mitchell are in a heated race for Rookie of the Year. So, who has the edge?

15 de fevereiro de 2018.

What a difference a year can make.

This time last year, the NBA was suffering from one of its most boring Rookie of the Year races seen in quite some time. Joel Embiid was finished for the season, playing just 31 games, despite putting up obscene numbers. Dario Saric was inconsistent and failed to string together a full season of competent play. Malcolm Brogdon wasn’t flashy by any means, but the second round pick was a key glue-guy for the playoff-bound Milwaukee Bucks. Eventually, that was enough to get Brogdon the nod over the two Philadelphia 76ers players.

None of that is the case this season, however, as two rookies are putting on a show for the ages and invigorating life and debate into an awards race that seemed all but locked up a month ago.

Ben Simmons or Donovan Mitchell?

It’s not a black-and-white question, and it certainly doesn’t have a black-and-white answer. But let’s attempt to clear up some of the gray area.

We’ll start with Mitchell.

Before the season, the likes of Simmons, Lonzo Ball, Jayson Tatum, and Dennis Smith Jr. were considered the leaders for the Rookie of the Year award. In fact, all of them were listed ahead of Mitchell at odds by Bovada. Scroll past those names, and a few others, and you would finally come across the Louisville product, with the ninth-best odds to win, at 20/1.

Following a forgettable first two weeks of the season for Mitchell, the 13th overall pick took off like a rocket, and hasn’t looked back since.

For the season, Mitchell is averaging a smooth 19.5 points, 3.5 rebounds, and 3.4 assists with a 54.4 true shooting percentage. Even more impressive, he’s doing so as the Utah Jazz’s first option.

When Gordon Hayward jumped ship for Boston, many assumed Rodney Hood would take a big leap forward offensively this season in Utah. Instead, the Jazz’s lottery pick took over so quickly and effectively that Hood now resides in Cleveland. Talk about life coming at you fast.

As Mitchell continued to pour in steady solid performances throughout this season, his candidacy for this award was always kept afloat. Even when Mitchell and the Jazz lost their star center, Rudy Gobert, to injury. In fact, without Gobert on the floor, Mitchell benefits from an ultra-green light on offense that correlates to his offensive rating spiking up to 108.9. That’s 2.3 points higher than his season average number and 6.7 points higher than when he shares the court with Gobert.

Because Mitchell has such an advanced repertoire on offense, he can keep Utah in games despite missing their defensive anchor. His individual defensive rating also jumps to 108.9 without Gobert, giving him a nearly even net rating mainly due to his ability to light up the scoreboard.

Coupled with his numbers, Mitchell has the Jazz smack dab in the middle of playoff contention. Amidst their current 11-game winning streak, Mitchell has led the team in scoring — the first rookie ever to accomplish such a feat during a stretch of that kind.

All of these statistics paint a pretty clear picture that Mitchell is without a doubt an impactful player in today’s NBA, despite being a rookie. In most other years, he’d likely run away with the Rookie of the Year award.

Unfortunately for him, and the player he’s jostling for the award, this isn’t one of those years.

Right off the bat, it’s clear offensively that Simmons doesn’t have the scoring prowess Mitchell benefits from. He’s taken just 35 shots this entire season between 15 and 24 feet on the court, making 13 of them. Simmons lives in the paint, and it’s no secret.

Despite refusing to take jump shots on most nights, with opponents very aware of his limitations, Simmons manages to average 16.5 points per game, and even more impressively, finishes his shots around the rim at a 73.5 percent clip. For reference, LeBron James wasn’t that effective inside the restricted area until his seventh year in the NBA.

Scoring isn’t what is going to win Simmons the award, though. Everything else he does on the court will. Like averaging 7.8 rebounds and 7.3 assists a night as the team’s point guard, while leading the league (not just rookies) in touches. At 21 years old, the Sixers handed the keys to the offense of a player who before this season never played point guard in his life.

For Philadelphia, that seems to be working out just fine. The Sixers are 30-25 heading into the All-Star break in large part because of the way Simmons orchestrates their offense.

Like Mitchell, though, Simmons benefits from a star big man on the block. With Embiid and Simmons on the court, the Sixers possess one of the league’s top defenses. In fact, the duo holds the lowest opponent field goal percentage in the league, at 40.9 percent.

When Embiid is off of the floor, Simmons’ impact shifts, pretty apparently too. That’s the main narrative that gives way to Mitchell placing himself so heavily in the conversation. Without his 7-foot-2 big man, Simmons’ offensive rating dips from his usual 106.5 to 100.9 (eight points lower than Mitchell without Gobert). Simmons’ defensive rating jumps a bit as well, as one would expect given his workload in the post increasing as Embiid sits. That number bumps up from 101.5 to 105.

As noted above, Mitchell’s ability to score at will keeps things close in the advanced metrics for the Jazz. Simmons doesn’t have that luxury, and it’s reflected in the numbers. But it’s key to point out that while Simmons dips below his usual numbers when Embiid is off of the floor, so does Mitchell when he misses Gobert.

Simmons’ defensive rating, with and without his big man, is still superior to Mitchell’s. Along with an array of other advanced statistics. Simmons leads Mitchell in Box Plus-Minus (3.4 to 0.8), Defensive Real Plus-Minus (1.91 to -0.33), and Real Plus-Minus Wins (6.32 to 4.23).

Those numbers account for an individual’s impact across an average of 100 possessions, taking into account the points their responsible for in reflection to their team’s success.

But if you don’t want to bored with nerdy advanced numbers, we can take it old school as well.

In NBA history just six players have finished a season averaging at least 16 points, seven rebounds, and seven assists per game while shooting 50 percent from the field: LeBron James, Michael Jordan, Larry Bird, Magic Johnson, Oscar Robertson, and Wilt Chamberlain.

At his current pace, Simmons would become the seventh player to do so. That’s elite company.

With his triple-double Wednesday night against the Miami HEAT, in a game without Embiid that saw the Sixers come back from a 23-point halftime deficit, Simmons notched his sixth such game this season. Since 1980, only one other rookie has eclipsed that number. That was Johnson, who finished the season with seven triple-doubles. Simmons has 27 more chances to beat Johnson’s total.

Statistics are important. So are teammates. Basketball isn’t an individual sport. What Mitchell and Simmons have both been able to accomplish thus far this season cannot be understated. Their incredible performances are main reasons as to why their teams are in the playoff hunt.

It’s unclear which player will be better five years from now; honestly, it’s unclear at times which player is better right now. Mitchell can score in bunches, and his shots from beyond the arc are sexy. There’s no denying his ability.

But what Simmons is doing this season is historic and unprecedented, not only for his age or rookie status, but in general. That at the moment gives him the edge.

NBA Daily: Joe Harris Has Found A Home.

The Brooklyn Nets and Joe Harris just make sense together, even if he doesn’t re-sign again this summer, writes Ben Nadeau.

14 de fevereiro de 2018.

Two summers ago, the Brooklyn Nets made the incredibly quiet decision to sign Joe Harris to a multi-year deal.

At the time, it represented the Nets’ new experimental regime under general manager Sean Marks and head coach Kenny Atkinson. Both of whom were expected to finish picking up the pieces from a franchise-altering trade made three seasons beforehand, long prior to either of their involvement with the Nets.

Now, it seems Harris may be one of their shrewdest investments yet.

Last week, the 3 p. m. trade deadline came and went without major fireworks in Brooklyn. The Nets, without their first-round draft pick for the final time in 2018, were expected to be sellers again. With rejuvenated, reinvented players like Harris and DeMarre Carroll, the Nets could potentially recoup some of their maligned, missing assets and some clear cap space ahead of free agency.

But outside of two small trades involving Tyler Zeller, Rashad Vaughn and Dante Cunningham, the Nets stood pat and, surprisingly, much of their 19-win roster remained the same.

“You try and make your team better, if you can, and when you can, but staying true to the goals that have been outlined over the course of the last 18 months,” Marks told Alex Labidou. “Just doing it strategically, being patient and waiting, and if you see something that you can act upon that not only helps us not only right now but going into the future, we’ll do it.”

The Nets’ front office has long desired to build a place of culture and family from the ashes of Billy King’s notorious trades. That alone, more or less, can explain why valuable players like Carroll or even Spencer Dinwiddie stayed at home. But for Harris, who will be an unrestricted free agent this summer, it denotes how important the well-rounded scorer has become for the Nets and their undefined future.

After averaging 12 points, 2.9 rebounds and 2.3 assists as a senior at the University of Virginia, the Cleveland Cavaliers selected Harris with the No. 33 overall pick back in 2014. But for a veteran-laden, LeBron James-led squad that reached the NBA Finals, Harris played only 9.7 minutes per game as a rookie. The following season was far more unfortunate and Harris played in just five games, underwent foot surgery, got traded to the Orlando Magic and then was immediately waived.

Eventually scooped up by the Nets, Harris had a successful 2016-17 season in Brooklyn. The sharp-shooting guard played in 52 games with 11 starts, earned a career-high in minutes by more than double (21.9) and nearly every other measurable statistic took a boost as well. A concussion in early March and the subsequent lingering shoulder issues would eventually shut Harris down for the remainder of that lost season, but his first impression as a smart, attack-ready basketball player was well-made.

Needless to say, this second campaign has been even better. Career-highs for Harris have come again in points (10.5), rebounds (3.4), assists (1.5) and, most importantly, his three-point rate has jumped from 38.5 to 40.1 percent. Additionally, Harris has scored in double-digits in 32 games this season — a feat he reached just a combined 22 times over his first three years — and stands as the team’s most reliable shooter. Allen Crabbe (2.5) and Dinwiddie (2.0) make marginally more three-pointers per game than Harris (1.9), but both fall short comparatively by percentage, only knocking them down at 36 and 34.2 percent rates, respectively.

The Nets grabbed Harris off the scrap heap as an interesting prospect to develop, but in the months since, he’s become essential to this roster. And now, they’re at the risk of losing him for nothing because he’s been that undeniably important for Brooklyn. So important that the Nets will consider him a ‘potential core player’ from here on out, according to ESPN’s Zach Lowe.

Even better, Harris has, on multiple occasions, mentioned that he loves Brooklyn — so the pair is clearly sweet on each other.

“I’ve been enjoying being here and being a part of a good organization,” Harris told Sam Blum of The Daily Progress last week. “I love playing for Kenny. I love the teammates that we have and everybody else that’s in the organization. We have a lot of great people, top to bottom.”

But whether or not the Nets can retain Harris seems almost irrelevant at this point — it’s a win-win for both sides already. Harris, who had once been on the verge of losing his NBA career, has now resurrected it for the long haul. For somebody that was waived fifteen months into their professional journey and looked poised for an attempt at the G-League, Harris has certainly done well for himself. Seven days ago, Harris scored 18 points on 4-for-8 from three-point range and added six rebounds and six assists in a narrow defeat to the Detroit Pistons.

What a difference a few years can make, after all.

And for the Nets, Harris represents the creation of something out of nothing, another success story to add to their list of rebuilding achievements. From Harris down to Dinwiddie’s valuable contract worth just $1.6 million in 2018-19, the Nets have made a living off of second chances over the last two seasons. While the Nets have collected some solid pieces lately — D’Angelo Russell, Caris LeVert and rookie Jarrett Allen among them — they’re still not all that close to becoming a significant force in the NBA again. However, the team is impressively heading in the right direction considering their circumstances.

Steady as they come, Harris has not only heavily contributed to a handful of Nets wins this season, but he’s also been the sole factor in a number of others not deteriorating into an unmistakeable blowout. He’ll never be a superstar, but Harris could play an important role for a contender if he were to not re-sign in Brooklyn this summer.

Following the relatively slow deadline, questions were asked of Marks’ long-term gameplan. How could the Nets not restock some of their assets? How could they not cash in on an unrestricted free agent that doesn’t fit their 2020 and beyond timeline? Well, sometimes the best moves are the ones that aren’t made. And for a team that’s trying to build a culture and modern NBA system, keeping Harris around just makes sense, even if he ends up leaving in a few months.

Tendências agora.

NBA Trade Deadline 2018: Grading The Trades.

Looking For A Few Great Voices!

NBA Daily: Buyout Market Watch.

NBA Daily: A New 2018 NBA Mock Draft – 2/13/18.

2017 NBA Trade Deadline: 10 Early Predictions.

Never let anyone tell you it's too early to dream about the intrigue and bedlam that await at the NBA's trade deadline.

More than a month stands between us and the league's Feb. 23 cutoff. A lot can and will change that zero hour. New rumors will arise. Unreported trades will go down. Injuries could incite unexpected selling and buying.

We already know enough to take an educated stab at what will unfold in the coming weeks.

Established rumors will be our guide, but gut feelings are allowed. Specific deals will be proposed wherever applicable, and predictions are limited to realistic scenarios.

Hawks Hold a Fire Sale.

Sources informed The Vertical's Adrian Wojnarowski that the Atlanta Hawks have removed Paul Millsap from the trade market. Head coach Mike Budenholzer said Atlanta "feels strongly" about the current mix of players, per ESPN's Ohm Youngmisuk.

All of this feels like posturing—an attempt to drive up the price on soon-to-be free agents, including Millsap.

Marc Stein and Brian Windhorst of ESPN first reported that the Hawks were listening to offers for Kyle Korver, Thabo Sefolosha and Millsap. Korver was shipped to the Cleveland Cavaliers less than a week later. Zach Lowe (also of ESPN) then said on a Jan. 6 episode of The Lowe Post podcast that Atlanta was looking to deal Tim Hardaway Jr.

It's hard to put faith in a sudden about-face after all this noise.

Hardaway (restricted) and Sefolosha will be due lucrative raises over the summer, and then-32-year-old Millsap (player option) will be eligible for a salary worth 35 percent of a $100-plus million cap in the first year of his next deal.

The Hawks have seized control of the Eastern Conference's No. 4 seed, but the talent gap between them and the Cavaliers is enormous. That chasm isn't going away anytime soon—not with this core.

There is no way Atlanta can justifiably re-invest in a nucleus that's already hit its ceiling. Capitalizing on the remaining value of flight risks makes more sense—a scenario the team has clearly considered and, under the circumstances, cannot have totally abandoned.

Denver, Portland or Toronto Trade for Paul Millsap.

Offers won't stop rolling in for Millsap simply because Atlanta is publicly rebuffing overtures. That's a power play—just another way the Hawks are telling interested teams, "Hey! Up the ante!"

Some suitor is going to push the envelope on a previous or new package. The prospect of giving Millsap max or near-max money in free agency will still factor in, but buyers get more desperate around the deadline.

Three courtiers to watch: the Denver Nuggets, Portland Trail Blazers and Toronto Raptors.

Millsap, at 31, isn't on the Nuggets' timeline, but they're interested anyway, per Wojnarowski and Shams Charania. They have logjams at basically every position and need to consolidate talent into a legit star. Denver should get Atlanta's attention by pairing any one of its many prospects not named Nikola Jokic with a Wilson Chandler, Danilo Gallinari or Kenneth Faried.

According to Basketball Insiders' Steve Kyler, the Blazers were also "sniffing around" the Millsap front—which is no surprise. They need defensive versatility from a player who, like Millsap, doesn't always have the ball in his hands on offense. Dangling some combination of Al-Farouq Aminu, Meyers Leonard, Maurice Harkless and Allen Crabbe, plus Cleveland's 2017 first-rounder, could get the Hawks' ear.

Not only were the Raptors among the latest list of Millsap enthusiasts, per Wojnarowski, but Brian Windhorst revealed on a recent episode of ESPN's TrueHoop podcast that they had a deal in place to acquire the combo forward over the summer.

General manager Masai Ujiri won't give up as much in a midseason package. And the idea of paying an over-30 Kyle Lowry and Millsap a combined $70 million annually after this year won't sit well. But with the Golden State Warriors and Cavaliers running rampant, the Raptors' window to contend is now.

Millsap helps them make the most of it—provided he doesn't cost more than Terrence Ross, a pick and filler.

Mavericks Also Hold (Non-Dirk) Fire Sale.

Assuming the Dallas Mavericks check the standings, this should finally be the year they begin a more conventional, calculated rebuild.

No team in the Western Conference has a lower winning percentage. Just five games separate Dallas from the No. 8 seed, but that's an insurmountable gap when seven other squads are vying for the same slot.

While appearing on The Lowe Post , Kevin Arnovitz of ESPN said the Mavericks were "listening" to offers for Wesley Matthews (h/t HoopsHype). ESPN's Marc Stein refuted this report but wrote there's a "very real" chance Andrew Bogut's expiring contract gets moved.

In addition to Dirk Nowitzki, there are only a handful of players Dallas should consider untouchable — n either Bogut nor Matthews is one of them.

Hell, Harrison Barnes shouldn't even be one of them.

The Mavericks can restock a (relatively bare) cupboard of picks and prospects by f lipping their own impact veterans. While they shouldn't haphazardly seek new digs for their most experienced assets, they owe it to their future to explore the market on just about everyone.

Not a single team is chasing losses this season, so the Mavericks have the chance to drum up the value of this year's draft pick while hauling in some other picks and projects. And they should absolutely pounce on it.

Sixers Hold onto Nerlens Noel.

Keeping Nerlens Noel doesn't mean the Philadelphia 76ers will have resolved their frontcourt pileup. The logjam will, in all likelihood, live on.

Jahlil Okafor and Richaun Holmes have fallen out of head coach Brett Brown's rotation for the time being. And Okafor's not happy about it, per Philly's Keith Pompey.

So why would the Sixers hold onto Noel? When ESPN's Marc Stein wrote in November that we should "count on" them to "accommodate" his desire to relocate? When there's no chance they get as much in return for Okafor, who doesn't excel on defense or space the floor? And when Noel is barreling toward a raise in restricted free agency?

"Because I have some type of relationship with him, I think I'm going to get him going, especially on the defensive end," Embiid said in December of playing with Noel, per Liberty Ballers' Shamus Clancy . "Being aggressive, blitzing every pick-and-roll, just flying all over the place, I think we can really do that while we're on the court. Then offensively, I'm sure we're going to figure that out."

Noel complements Embiid better than Okafor ever will.

The two have only played eight minutes together thus far, but Noel's range on defense and ceiling as a screen-and-roller on offense make him more of a natural fit. Philly's long-term plan could be to stagger the minutes of its primary bigs, and it's too early to draw any meaningful returns from this partnership. But that's the point.

The Sixers need to see what they have in this tandem and won't be able to do that by Feb. 23. It will cost a ton of money to re-sign Noel in July, but he can be dealt later if things don't pan out—for a larger return than his rookie-scale deal and impending payday will command now.

Rudy Gay Gets to Oklahoma City.

This prediction should surprise no one.

The Oklahoma City Thunder have been trying to poach Rudy Gay from the Sacramento Kings for a while—since July, according to Bleacher Report's Jon Hamm. Cameron Payne is the Thunder's primary bait, per The Vertical's Chris Mannix. He alone may be enough to get a deal done if Oklahoma City renounces its Ersan Ilyasova trade exception.

Darren Collison and Ty Lawson are Sacramento's primary point guards, with a little bit of Garrett Temple sprinkled in; the Kings could use a prospect with more upside.

Gay has a player option for next season that he's expected to decline. Mortgaging part of the future for what amounts to a rental isn't Oklahoma City's style. Handing a fat contract to a wing on the back end of his prime isn't in general manager Sam Presti's repertoire, either.

But the Thunder need another shot creator and floor spacer. They barely drain 33 percent of their threes when Russell Westbrook is in the game and are getting absolutely wrecked when he takes a seat.

Add Gay's ability to play on or off the ball, and Oklahoma City boosts its offensive appeal with Westbrook, while giving itself a chance to generate scoring without him.

Giving up Payne is a reasonable price to pay for necessary depth. The Thunder already have a franchise floor general in Westbrook, and the Designated Player Exception in the new collective bargaining agreement makes it unlikely he'll leave Oklahoma City anytime soon.

Brandon Knight Gets Dealt to Sacramento or Philly.

Brandon Knight's days with the Phoenix Suns are dwindling in number.

His demotion to bench duty at the start of the season was an ominous one, and he's now losing minutes to rookie Tyler Ulis. Stir in career-low effective field-goal and assist percentages, and all signs, as ESPN's Marc Stein acknowledged, point to Knight finishing the season somewhere else.

Finding a realistic fit is tough: Knight owns the NBA's worst plus-minus by a mile and has yet to be the full-time pilot for a top-tier offense. He should be surrounded by other playmakers and used as an off-ball guard.

Enter Philadelphia and Sacramento.

Both squads need an upgrade at point guard but also employ complementary playmakers who allow the 25-year-old to see time as a spot-up sniper.

Getting Knight to the Kings probably takes a third team. A Gay-for-Knight swap works financially, but the rebuilding Suns shouldn't take on veteran flights risks without getting a first-round pick. If Phoenix has any interest in Alex Abrines, Jerami Grant or Payne, Oklahoma City's dalliance with Gay makes it a natural facilitator.

Putting Knight on the Sixers isn't nearly as complicated; They have the cap space to absorb his deal without sending back any players. Sending the Suns a cheap filler and a future first or smattering of seconds probably gets a deal done.

Nets Don't Trade Brook Lopez.

A pair of first-rounders is the Brooklyn Nets' asking price for Brook Lopez, according ESPN's Marc Stein—a steep demand they'll have a hard time actualizing.

Timofey Mozgov netted two first-round picks in 2015, and Lopez is worlds better. But Mozgov was traded to the Cavaliers, a championship favorite with best-player-in-the-world LeBron James and the unique luxury of viewing future firsts as disposable assets.

That type of contender isn't out there right now—in large part because the title discussion is so damn exclusive. There are the Cavaliers and Warriors, and then there's everyone else.

Good luck convincing general managers to part with two first-round choices in a deal that won't make a dent in the championship landscape. Teams who own outside draft commitments—like Cleveland in 2015—might acquiesce to the Nets' wishes, but even that's a stretch.

Brooklyn can always lower its price tag as Feb. 23 nears. Lopez is 28 and will be a free agent in 2018. He looks out of place on a roster that's in the early stages of an extensive rebuild.

At the same time, the Nets don't have a real incentive to settle for less. Lopez's three-point range and improved passing give him unicorn appeal. Any packages available now should be there over the summer when he's still a year away from free agency.

Flipping Lopez during the offseason might be easier anyway. Teams generally have more cap flexibility, so the Nets wouldn't have to take back as much salary in return.

Celtics Stand Pat.

The Celtics are armed with more trade fodder than any NBA team outside Denver. They control the Nets' next two first-rounders, both of which will probably be top-five selections. They also have all their own firsts, plus the Los Angeles Clippers' and Memphis Grizzlies' 2019 choices.

Shouldn't they, in turn, be obligated to broker a monster move to counter the Cavaliers' acquisition of Korver?

Não exatamente. As Michael Pina wrote for RealGM ahead of the season:

Why give up assets and key contributors who were good enough to win 48 games—before adding Horford—in a climate of constant player movement? Numerous star-caliber players will hit the market every summer for the foreseeable future, and Boston has enough cap flexibility to afford anyone they want.

The Golden State Warriors are the Golden State Warriors. LeBron is LeBron. Why needlessly accelerate towards a brick wall, then watch as teams with bright futures and a plethora of assets zoom on by?

Acquiring high-end free agents is more difficult this side of the new CBA, but the Celtics' cap space remains a huge asset when attached to a ready-made fringe contender. And this is admittedly the last year they have wait-and-see mode as leverage.

Avery Bradley and Isaiah Thomas are slated for free agency in 2018, at which time their raises from below-market deals will eat up most of the team's cap space. Boston will have to approach next season's deadline with more aggression if it doesn't want to wait on developing draft picks.

For now, the Celtics get to sit tight and see whether they can add talent without dipping into their treasure trove of assets.

Heat Trade Goran Dragic.

Everyone on the Miami Heat roster is up for grabs, as Zach Lowe relayed during an episode of The Lowe Post podcast—including Hassan Whiteside.

And especially Goran Dragic.

Barry Jackson of the Miami Herald refuted Lowe's report, but the thinking tracks. The Heat are rebuilding, and Dragic will be well past his prime by the time they're contending again. Trading him now can bring back picks and prospects that better fit the team's timeline.

Franchise maestro Pat Riley forked over two first-rounders to get Dragic, so he needs to get at least the equivalent of that in return—hence ESPN's Marc Stein reporting the Heat's asking price is " too high to encourage any serious trade discussions."

Still, at least one suitor should eventually bend. Dragic is that good.

Mike Conley is the only other player matching his three-point (40.8) and assists (33.0) percentages. Despite defenses brazenly packing the paint against a clunky offense, Miami's point man is hitting almost 60 percent of his shots around the basket.

Best of all: Dragic is in the second season of a five-year pact that was signed before the salary-cap boom. The $54.3 million he's owed between 2017-18 and 2019-20 (player option) is a steal in the new financial climate.

Dragic's value won't climb any higher than it is now. Waiting for the offseason is even a risk, because the team is removing midseason offers from desperate wannabe contenders (sup, Chicago Bulls?) from the equation.

No Superstar Under 30 Gets Traded.

Fans of trade-deadline chaos love to see superstars in the front end of their primes get dealt—so long as their favorite team isn't the seller. But that type of 11th-hour disorder isn't in the cards this year.

Teams with under-30 All-Stars nearing the end of their second contract are no longer painted into a corner thanks to the Designated Player Exception. They can offer lucrative five-year extensions to players before they reach free agency, provided said player meets the following requirements outlined by The Washington Post 's Tim Bontemps:

1. He makes one of the three all-NBA teams or is named either defensive player of the year or most valuable player the previous season.

2. He has made one of the three all-NBA teams or has been named defensive player of the year in two of the prior three seasons or the league’s most valuable player in one of the three prior seasons.

And this crucial stipulation: He has to be on the team that drafted him or has to have been traded on his rookie deal to another team.

Popular trade-machine subject DeMarcus Cousins (free agent in 2018) is the perfect case study. According to CSN Bay Area's James Ham, he " intends to sign a massive, max-money extension, estimated at roughly $207 million during the offseason that will keep the big man in a Kings uniform long-term."

You really think Sacramento is going to trade him now?

Paul George (player option for 2018-19) and John Wall (free agent in 2019) will both be eligible for similar extensions if they make another All-NBA team. Think the Indiana Pacers and Washington Wizards, respectively, are going to shop them with the DPE still in play?

Young superstars seldom hit the chopping block in the first place, and now that already shallow pool lacks even more depth.

Dan Favale covers the NBA for Bleacher Report. Follow him on Twitter: @danfavale.